Do Chef Pão com Vina
Passar informações para a imprensa paranaense era a rotina de um jornalista que trabalha no Rio de Janeiro. Para a tarefa escalou uma funcionária que tinha uma voz meiga e sexy. Um jornalista curitibano se encantou pela informante e quis outras referências. Foi informado que era uma carioca do tipo mignon e que se vestia com saias curtas e blusas decotadas. Com o imaginário, passou a receber com maior atenção as informações via telefone, que sempre acabavam com um convite feito em um autêntico sotaque carioca: “Venha nos conhecer que o Cristo Redentor te espera de braços abertos”. Ela realmente se vestia da maneira descrita. O que ele nunca soube é que ela já tinha 60 anos.