A Justiça italiana negou a extradição de Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil que fugiu do país depois de ser condenado no processo do Mensalão. Como disse um comentarista do blog, na verdade houve uma troca: eles ficaram com o ladrão e o Brasil com Cesare Battisti, o terrorista e assassino italiano condenado em seu país que foi acoitado aqui.
Chumbo trocado não dói. Com certeza muita gente aqui no Brasil está dando graças que o Pizzolato fica na Itália e assim suas palavras que possam contar mais coisas do mensalão não atravessam o Atlântico e os que aqui estão com aquilo fechado e não foram processados e tem envolvimento com o caso e como diz o ditado que ” quem tem c tem medo”, principalmente quem não foi preso nesta terra abençoada chamada Brasil. Para os que foram em cana e agora aos poucos estão saindo das grades, um consolo, logo estarão em regimes prisionais diferenciados, com emprego em ONGS subsidiadas por verbas públicas e daqui a 4 anos fatalmente ou serão candidatos ou estarão presentes em campanhas sob o manto de terem sido injustiçados e heróis levantarão o braço e cerrarão ou punhos e dirão ” a luta continua”. O Pizzolato foi tão esperto quanto o Cerare Batistti, lá na Itália ele não cometeu nenhum crime que não fosse multas de trânsito, o italiano terrorista e assassino aqui no Brasil teve o reconhecimento de preso político e perseguido pela “direita” Italiana, e assim como sempre se confunde no Brasil, a briga politica com o terrorismo, o sequestro e os assaltos com a questão politica, isto e apenas para nós uma história que contam e demonstram ser um ato de heroísmo pela pátria amada, deles é claro.
Estranhíssima a declaração do Pizzolato em dizer que “fugi para salvar minha vida”. Seria a comida da Papuda que poderia intoxica-lo? Seria a falta de atenção à saúde? Seria A falta de água em São Paulo? Afinal o que ele deu a entender com isso?