por Sergio Brandão
A Gazeta do Povo online diz que Robinho, meia do Coritiba (que volta na partida de hoje, contra o Fluminense), admite tentar parar o adversário com faltas. Francamente, acho isso o fim. Fim, do futebol, deste time do Coritiba e também do jornal, por tratar disso assim, casualmente. Como se fosse uma arma, uma tática legal usada numa partida de futebol.
No meu tempo, isso era combinado veladamente no vestiário, coisa de time sem nenhum recurso técnico. Não é por acaso que o Coritiba está onde está, sendo o que mais faltas fez entre os últimos que 20 que disputam a série “A”.
Bando de babacas. Se não tem futebol como demonstram então pelo menos sejam inteligentes, que seria um absurdo, e não divulguem as intenções totalmente fora de propósito. Não sei como um técnico admite essa conversa. Burrice , pois o arbitro já avisado antecipadamente poderá agir de forma até erradamente contra o time. Se isso vier a ocorrer não adianta chorar de pois. Isso é mesmo o FIM, espero que seja o fim de um período e não do time, que seja o fim de uma diretoria que não acertou nada nos dois últimos ano, com contratações fracas e sem resultado efetivo.
Temos que usar os recursos disponiveis. Com diz o Mamona , senta o pau.!!! ( Silvestre cuidado, interprete bem o texto e não se apresse.)
Maldade, nosso time só não é melhor porque não temos jogadores melhores.
é a doutrina do super treinador Celso Roth…
Sou coxa mas não sou trouxa, quem contrata técnico de segunda só pode ter timinho de Segundona. Triste é constatar como ainda existe gazeta defendendo timinho como este.
Vendo os resultados de hoje no campeonato brasileiro dá para entender que o fim está próximo. O time não sabe jogar ou não tem vontade. Time ruim, diretoria incompetente.
Pura bossalidade esse comentário.
Falta faz parte do jogo, e é punida dentro do jogo com o rigor conforme a intensidade.
Vai dizer que ninguém usa a “falta tática”?
Quando são os argentinos que usam e abusam desse recurso, a crônica vira-latinha brasileira bate palminhas…Elogiam a “raça” e a “entrega” dos hermanos… (leia-se vigor físico aplicado para barrar a habilidade alheia).
Não conheço esse senhor Brandão, mas …. francamente, esse comentário foi infeliz.