ANTONIO CARLOS BRASILEIRO DE ALMEIDA JOBIM é só o MÁXIMO de TUDO…
Lineu Tomass
JOBIM……QUE SAUDADES……….ELE EMBALOU A MELHOR FASE DE MINHA VIDA NOS ANOS DOURADOS. EU ERA FELIZ E NÃO SABIA QUE A FELICIDADE ERA TUDO AQUILO. PODER ANDAR NA RUA RIACHUELO NA DÉCADA DE 60, ATÉ AS 4 HORAS DA MADRUGADA SEM NEHUM MEDO, DE NADA, DE NINGUÉM, PERAMBULANDO ATÉ A BOATE TROPICAL NO PASSEIO PÚBLICO, AO SOM DE CONJUNTOS INTERNACIONAIS, LOCAL ONDE HOJE É A COZINHA DO RESTAURANTE.
ANOS 60……QUE MARAVILHA…….FAZIA-SE SERENATA PARA AS NAMORADAS…….O ROMANTISMO PAIRAVA NO AR…….
AO SOM DO BOLERO ROMÂNTICO, O SAMBA BOSSA INGÊNUO, O SAMBA CANÇÃO DE FOSSA…….LETRAS BEM FEITAS ENTREMEDAS DE MELODIAS LINDAS QUE NÃO MAIS EXISTEM.
QUE PENA…..ACREDITÁVAMOS NUM MUNDO DE FUTURO MELHOR………
O SONHO EXISTIA, PORÉM HOJE O SONHO ACABOU.
SE EU SOUBESSE QUE O HOJE, DE HOJE, SERIA ESTE HOJE DE HOJE, TERIA VIVIDO NAQUELES ANOS COM MAIS INTESIDADE, COMO SE ELES FOSSEM ACABAR, COMO ACABARAM.
LINEU TOMASS – COM SAUDADES DO GÊNIO – JOBIM –
Indy
Inesquecível mesmo!
Poesia com tempero
Música com inovação
Despretencioso e mágico
Tom
Tom Tom!
Pé Vermelho
O Tom queria que o fuzil fosse esquecido num canto qualquer e que o canhão se transformasse num poleiro de pombas…que o capitão descobrisse que sabia cantar e que o general embalasse o neto no colo. Ele queria bolas, bonecas, piões, papagaios, bolinhas de gude, livros e dentistas para as crianças das roças e das cidades…ele queria que todo o grão de comida fosse comido, que toda dor fosse curada e que o médico tratasse de qualquer doente como se cuidasse da sua própria mãezinha. Ele queria árvores, muitas árvores e nelas pássaros, borboletas, frutas e flores, muitas flores, brancas e pretasm amarelas, azuis, marrons e vermelhas, desde que delas se sentisse o perfume para o beijo do beija-flor e o açucar que faz o mel que adoça os lábios da sua garota de Ipanema e que vi inda agorinha, se banhando nas águas do Nhundiquara. O Tom fazedor de som pro Brasil e pro mundo queria quew os rios e riachos, que os mares e as praias fossem dos peixes, dos mariscos, dos surfistas, das deusas de tanga, dos pescadores, das barracas de sorvete de graviola. Quartéis, cadeiás? febems? Ora, pois… que cedessem seus pátios e celas para corais de gospels e de filhas de Maria, para rapeiros, roqueiros, orquestras, teatros, cordéis, salas de leitura, circos com rodas gigantes e com lonas para nós moleques, passar por baixo prá ver Arrelia, Nhô Belarmino e Gabriela. E para cinemas, telas grandes, filmes do Zé Lewgoy, do Mazzaroppi, do Cantinflas, do Oscarito e Grande Otelo. Queria que todo funcionário fosse bem pago para recusar suborno; que toda obra fosse concluída sem superfaturamento e nem aditamento; que o comerciante vendesse sem por o dedo na vareta da balança e que também não fosse massacrado por tantos e tão caros tributos e que todos pudessem comprar primeiro o pão, o leite e a carne e depois a cervejinha do sábado à tarde. Ele queria um Chico Mendes em cada mata do Brasil. Tom morreu, querendo…(li isso num sei onde…espero que gostem também)
ANTONIO CARLOS BRASILEIRO DE ALMEIDA JOBIM é só o MÁXIMO de TUDO…
JOBIM……QUE SAUDADES……….ELE EMBALOU A MELHOR FASE DE MINHA VIDA NOS ANOS DOURADOS. EU ERA FELIZ E NÃO SABIA QUE A FELICIDADE ERA TUDO AQUILO. PODER ANDAR NA RUA RIACHUELO NA DÉCADA DE 60, ATÉ AS 4 HORAS DA MADRUGADA SEM NEHUM MEDO, DE NADA, DE NINGUÉM, PERAMBULANDO ATÉ A BOATE TROPICAL NO PASSEIO PÚBLICO, AO SOM DE CONJUNTOS INTERNACIONAIS, LOCAL ONDE HOJE É A COZINHA DO RESTAURANTE.
ANOS 60……QUE MARAVILHA…….FAZIA-SE SERENATA PARA AS NAMORADAS…….O ROMANTISMO PAIRAVA NO AR…….
AO SOM DO BOLERO ROMÂNTICO, O SAMBA BOSSA INGÊNUO, O SAMBA CANÇÃO DE FOSSA…….LETRAS BEM FEITAS ENTREMEDAS DE MELODIAS LINDAS QUE NÃO MAIS EXISTEM.
QUE PENA…..ACREDITÁVAMOS NUM MUNDO DE FUTURO MELHOR………
O SONHO EXISTIA, PORÉM HOJE O SONHO ACABOU.
SE EU SOUBESSE QUE O HOJE, DE HOJE, SERIA ESTE HOJE DE HOJE, TERIA VIVIDO NAQUELES ANOS COM MAIS INTESIDADE, COMO SE ELES FOSSEM ACABAR, COMO ACABARAM.
LINEU TOMASS – COM SAUDADES DO GÊNIO – JOBIM –
Inesquecível mesmo!
Poesia com tempero
Música com inovação
Despretencioso e mágico
Tom
Tom Tom!
O Tom queria que o fuzil fosse esquecido num canto qualquer e que o canhão se transformasse num poleiro de pombas…que o capitão descobrisse que sabia cantar e que o general embalasse o neto no colo. Ele queria bolas, bonecas, piões, papagaios, bolinhas de gude, livros e dentistas para as crianças das roças e das cidades…ele queria que todo o grão de comida fosse comido, que toda dor fosse curada e que o médico tratasse de qualquer doente como se cuidasse da sua própria mãezinha. Ele queria árvores, muitas árvores e nelas pássaros, borboletas, frutas e flores, muitas flores, brancas e pretasm amarelas, azuis, marrons e vermelhas, desde que delas se sentisse o perfume para o beijo do beija-flor e o açucar que faz o mel que adoça os lábios da sua garota de Ipanema e que vi inda agorinha, se banhando nas águas do Nhundiquara. O Tom fazedor de som pro Brasil e pro mundo queria quew os rios e riachos, que os mares e as praias fossem dos peixes, dos mariscos, dos surfistas, das deusas de tanga, dos pescadores, das barracas de sorvete de graviola. Quartéis, cadeiás? febems? Ora, pois… que cedessem seus pátios e celas para corais de gospels e de filhas de Maria, para rapeiros, roqueiros, orquestras, teatros, cordéis, salas de leitura, circos com rodas gigantes e com lonas para nós moleques, passar por baixo prá ver Arrelia, Nhô Belarmino e Gabriela. E para cinemas, telas grandes, filmes do Zé Lewgoy, do Mazzaroppi, do Cantinflas, do Oscarito e Grande Otelo. Queria que todo funcionário fosse bem pago para recusar suborno; que toda obra fosse concluída sem superfaturamento e nem aditamento; que o comerciante vendesse sem por o dedo na vareta da balança e que também não fosse massacrado por tantos e tão caros tributos e que todos pudessem comprar primeiro o pão, o leite e a carne e depois a cervejinha do sábado à tarde. Ele queria um Chico Mendes em cada mata do Brasil. Tom morreu, querendo…(li isso num sei onde…espero que gostem também)
O homem que fez de tudo para imitar o Villa-Lobos