Pouco antes de entrar no plenário da Assembléia, o deputado Reni Pereira, relator da reforma tributária na CCJ, resumiu o que aconteceu há pouco: “Deu pururuca!”. Ele disse que a questão da constitucionalidade não tem problema nenhum, mas achou que houve um pula-pula geral também porque colocou uma emenda salvaguardando os direitos adquiridos pelos pólos de informática, eletro-eletrônicos e telefonia de Foz do Iguaçu, sua região, e Pato Branco, beneficiados com taxas diferenciadas de juros por conta de uma lei de sua autoria aprovada em 2005. “A ressalva tem a ver pois, caso contrário, caem no regime das outras e teriam de pagar 12%”, justificou.
AVISO AOS NAVEGANTES.
ESTA MINI-REFORMA TRIBUTÁRIA DO REQUIÃO, É UMA CÓPIA DE DIVERSAS PROPOSTAS QUE ESTÃO NO CONGRESSO NACIONAL, QUAL SEJA A DE MINIMIZAR OS IMPOSTOS DOS PRODUTOS POPULARES CONSUMIDOS PELAS CAMADAS MAIS POBRES, COM AUMENTOS PARA OS PRODUTOS MAIS SOFISTICADOS CONSUMIDOS PELOS MAIS RICOS.
O LULA JÁ ANDOU FALANDO NESTE TIPO DE REFORMA. NÃO É COISA NOVA. HÁ UMA SEVERA CRÍTICA NO DESNÍVEL SOCIAL DAS TAXAS DE TRIBUTOS ENTRE OS PRODUTOS MAIS NOBRES E OS MAIS POPULARES.
O REQUIÃO SÓ ESTÁ SAINDO NA FRENTE.
LINEU TOMASS.
95.000 itens consumidos pelos pobres? Conta outra. E quanto o aumento do ICMS da energia elétrica, gasolina e telefonia. Pobre não usa? “Menas, Lineu, muito menas!” como diz o Presidente da diarréia e do sifu!