7:16Um imenso desafio para 2025 é a perda da soberania para o crime organizado

por Luiz Felipe Pondé, na FSP

O país está a deriva e Lula tornou-se um alienado em seu castelo no qual deve vagar durante a noite sem saber onde está

A mídia profissional tem um grande desafio em 2025. O recente discurso do Zuckerberg sobre o recuo no controle dos conteúdos nas suas marcas disparou a histeria de grande parte dos profissionais do ramo quando alguém discorda do entediante mantra “regular as redes ou o fim da democracia”.

Enquanto ela não abandonar a peste que tomou conta de si nos últimos tempos, sua credibilidade só despencará mais. Não adianta os jornalistas darem uma de virgem no bordel tentando passar a imagem de que são imparciais e não ideologicamente enviesados.

No momento, esse viés é descaradamente a esquerda, e compromete o trabalho do dia a dia, os colegas de redação, a entrega dos conteúdos. Esse mal também acomete aqueles que militam a direita, apesar de esses serem tão poucos, que quase caracterizam uma minoria reprimida.

As redes estão a ponto de destruir a credibilidade da mídia profissional, mas a imensa maioria dos profissionais continuam pregando para conversos e achando que ainda enganam alguém fora da bolha. Esse viés destrói a qualidade da informação e produz “desinformação de qualidade”.

Os professores nas universidades são responsáveis por essa catástrofe, com suas obsessões e pregações ridículas em sala de aula.

Outro imenso desafio é a perda gradual e, talvez, definitiva, da soberania nacional para o crime organizado. O crime está infiltrado em todos os poderes da república e no mercado. Tem seus representantes na sociedade civil e entre os diversos profissionais que trabalham para as organizações criminosas.

As ridículas falas dos caciques do judiciário sobre a ameaça de perda da soberania nacional para Musk, Zuckerberg e as plataformas não passam de fumaça e bravatas para encobrir a verdadeira perda da soberania nacional que acontece sob as barbas desses caciques.

Estão prontos a tirar as redes do ar no Brasil e nos reduzir ao Sudão, agora com um globo de ouro. Enfrentar os militares é fácil, quero ver enfrentar o poder judiciário e suas benesses. Uma verdadeira nobreza togada.

A Amazônia, afora as bravatas dos que ganham dinheiro e fama “defendendo a Amazônia e seus povos originários”, já era. Não há qualquer soberania nacional sobre a Amazônia. Tudo uma farsa, inclusive o showzinho que o Lula deu no início do seu terceiro governo “salvando” os ianomâmis que deixou a esquerdinha verde em êxtase.

Há um mercado imenso de gente e instituições que vivem graças a miséria da Amazônia. Os miseráveis sempre foram expostos a violência explícita ou foram transformados em commodity política para quem diz defendê-los. Não vejo salvação para a Amazônia.

Outro bem ruim é a desgraça econômica e fiscal que o governo atual montou em Brasília. A mentalidade econômica dos petistas é equivalente a condição de analfabetismo histórico.

O país está a deriva e Lula tornou-se um alienado em seu castelo no qual deve vagar durante a noite sem saber onde está, castelo este em que apenas a primeira-dama dá as ordens para garantir seu status social de nova rica, recentemente adquirido, assim como tecendo a trama para que ela chegue à candidata do PT nalgum momento o mais breve possível. O casal real é a imagem brega do país e sua bancarrota. Gastam o dinheiro dos impostos duramente pagos pelos infelizes cidadãos brasileiros com um sorriso cínico na face.

Se o PT levar a eleição em 2026, a fuga de muita gente será inevitável —a começar pelos judeus que percebem, a cada dia, o fedor do antissemitismo exalando da máquina publica do Estado brasileiro. Uma nova vitória do PT em 2026 destruirá o país, como o PT está destruindo o belíssimo estado da Bahia.

Outro desafio, ligado diretamente ao anterior, é: qual a opção a miséria petista? A classe política é delinquente na sua quase totalidade. A corrupção do Estado nos seus múltiplos poderes e instituições chegaram a níveis nunca d’antes nesse país. Essa corrupção está intimamente associada ao crime organizado citado acima. Noutras palavras, a corrupção no país hoje faz parte do grande mercado internacional do crime.

A educação é um clássico. Sem qualquer saída. Repetirá ao infinito a destruição das gerações mais jovens do país, sem pena, sem remorso, enquanto se dedica a plumas e paetês como feminismo e teoria de gênero, sem enfrentar sua própria miséria. A saúde será sempre um luxo dos ricos.

Parece um beco sem saída. Enquanto não colocarmos um limite nos abusos do judiciário, do legislativo e suas emendas PIX, das obras de péssima qualidade, encarecidas pela corrupção dos atores envolvidos, não há futuro próximo. E o resto é blábláblá.

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