por Renato Terra, na FSP
A primeira edição de um prêmio disruptivo
Eis o ecossistema de vencedores da primeira edição do Faria Lima Awards.
O Grande Prêmio Elon Musk de 2024 vai para o avanço das mudanças climáticas. O ano mais quente da história foi fruto de um business plan seguido à risca por toda a cadeia produtiva. Os resultados estão aí: recorde nas vendas de ar refrigerados, ventiladores, picolés, filtros solares, bonés. As empresas de energia com trimestres cada vez mais lucrativos. Uma injeção importante no PIB mundial.
E mais: o planejamento foi tão bem feito que o crescimento nas temperaturas está garantido nas próximas décadas. Mais aparelhos de ar condicionado ligados ao mesmo tempo geram maior contribuição coletiva para o aquecimento global. É um círculo virtuoso.
A personalidade do ano não poderia ser outra pessoa senão Pablo Marçal. Nada representou melhor o investidor disruptivo do que o seu temperamento agressivo combinado com a escassez de propósito. O laudo falso contra Guilherme Boulos serviu de benchmark para Tarcísio no segundo turno. Um visionário.
Arthur Lira é o CEO do ano. Sua luta disruptiva por manter os orçamentos públicos nebulosos abre caminhos promissores para a iniciativa privada. Vide o caso das Lojas Americanas. Registramos também seu empenho adicional para que as isenções fiscais continuem a agraciar apenas aqueles que mais têm condições de pagar impostos.
Deolane é a influenciadora do ano. Sua prisão disruptiva foi uma sacada brilhante para aumentar o engajamento e pode abrir um novo mercado.
O editorial do ano vai para a Folha. Além de conceitualmente perfeito, ataca o criminoso imaginário coletivo do “almoço grátis”. Quem não distribuiu comandas na ceia de Natal, por exemplo, está atrasando a economia do país.
O empreendedor do ano é Neymar. Sua mente inquieta conseguiu criar um novo tipo de trabalho: o ex-jogador em atividade. Quase um herdeiro de si mesmo. Não se falou em um drible sequer de Neymar em 2024. Quem diria um gol, um título relevante. Mas graças à sua visão 360, Neymar conseguiu manter seu engajamento alto com polêmicas ambientais, pessoais e astrais.
A Polícia Militar de São Paulo foi a instituição que mais conquistou Market Share em 2024.
A frase do ano foi escrita nas redes sociais pelo empresário Tallis Gomes: “Deus me livre de mulher CEO”.
A festa da premiação será organizada por Gilmar Mendes em Lisboa.
Com pequenas adaptações:
“ A primeira edição de um prêmio disruptivo
Eis o ecossistema de vencedores da primeira edição do Faria Lima Awards.
O Grande Prêmio Elon Musk de 2024 vai para o avanço das mudanças climáticas. O ano mais quente da história foi fruto de um business plan seguido à risca por toda a cadeia governamental. Os resultados estão aí: recorde nas vendas de ar refrigerados, ventiladores, picolés, filtros solares, bonés. As empresas de energia com trimestres cada vez mais lucrativos. Uma injeção importante no PIB mundial.
E mais: o planejamento foi tão bem feito por Marina Silva que o crescimento nas temperaturas está garantido nas próximas décadas. Mais aparelhos de ar condicionado ligados ao mesmo tempo geram maior contribuição coletiva para o aquecimento global. É um círculo virtuoso.
A personalidade do ano não poderia ser outra pessoa senão Gleisi Hoffmann. Nada representou melhor o investidor disruptivo do que o seu temperamento agressivo combinado com a escassez de propósito. Os tuítes com fakes contra RCN serviu de benchmark para Pailo Pimenta, o futuro ex-governador do RS.
Lula é o CEO do ano. Sua luta disruptiva por manter os orçamentos públicos cabulosos abre caminhos promissores para a iniciativa privada. Vide o caso da JBS. Registramos também seu empenho adicional para que as isenções fiscais continuem a agraciar apenas aqueles que mais têm condições de pagar impostos.
Janja é a influenciadora do ano. Sua visão disruptiva foi uma sacada brilhante para aumentar o engajamento e pode abrir um novo mercado, o das primeiras damas mais deslumbradas.
O editorial do ano vai para a Folha. Além de conceitualmente perfeito, ataca o criminoso imaginário coletivo do “almoço grátis”. Quem não distribuiu comandas na ceia de Natal, por exemplo, está atrasando a economia do país.
O empreendedor do ano é Haddad . Sua mente inquieta conseguiu criar um novo tipo de trabalho: o ex-ministro em atividade. Quase um herdeiro de si mesmo. Não se falou em um drible sequer de Haddad em 2024. Quem diria um gol, um título relevante. Mas graças à sua visão 360, Haddad conseguiu manter seu engajamento alto com polêmicas econômicas, câmbiais e fiscais.
A Polícia Militar da Bahia foi a instituição que mais conquistou Market Share em 2024, continua sendo o Estado mais violento do Brasil após duas décadas de governo petista.
A frase do ano foi escrita nas redes sociais pelo empresário Tallis Gomes: “Deus me livre de mulher CEO”.
A festa da premiação será organizada por Gilmar Mendes em Lisboa.