Ao ver Fernando Haddad, ministro da Fazenda, sentado entre os maiorais do Banco Itaú e BTG Pactual, o Gaiato da Boca Maldita teve a nítida certeza de que o pacote do governo estava mais prensado do que cana na máquina de fazer caldo. Depois Haddad foi flechado ao defender as medidas, principalmente o aumento da isenção do imposto de renda para a turma do andar de baixo. Aí saiu pela cozinha. O Gaiato acha que foi uma estratégia perigosa. “Ele poderia ser fritado ali mesmo”.