A Gengibirra é produzida no Paraná desde 1904. Ontem um projeto de lei do deputado estadual Anibelli Neto foi aprovado na Assembleia Legislativa e a transformou em Patrimônio de Natureza Cultural Imaterial do Estado do Paraná. Merece um gole.
A Gengibirra é produzida no Paraná desde 1904. Ontem um projeto de lei do deputado estadual Anibelli Neto foi aprovado na Assembleia Legislativa e a transformou em Patrimônio de Natureza Cultural Imaterial do Estado do Paraná. Merece um gole.
Prefiro que os deputados dêem o nome de Pão Brasílis para enfrentar o pão francês, aquele feito por Farinha de Mandioca Panificável produzida no Paraná.
Uma boa.
Seria possível?
Pão Paraná ao invés de cacetinha ou d’água? Ou Pão curitibano?
Agora os problemas do Paraná estão resolvidos?
Ou ainda precisamos transformar o “Guaraná Rio Branco” (Astorga) e o “Guaraná Gold Scrin” (Cianorte) como patrimônio imaterial?
Esqueceu Dona Luiza do Guaraná Kong de Assaí, do Guaraná Londrina da antiga Balan engarrafado agora em Ribeirão Claro, do Guaraná Garoto de Paranavaí, do Refrigerante Neon de Guarapuava, da Sodinha de Ribeirão Claro e é claro, do suco Viva Feliz de Paranavaí Candy Soda da Certano de Ribeirão Claro.
Água Mineral Lon Rita de Londrina e Água Mineral Peruille de Peabiru, além da água mineral Sferriê de Toledo.
Não esqueçamos o café Lontrinha de Ponta Grossa e o café Odebrecht da Warta em Londrina.