Mamon, o dinheiro adorado, preside os tribunais, apaga o direito, confunde o justo e o injusto e, firme até a morte, põe em crise a fé, viola a verdade, dissipa a honradez, rompe os vínculos do afeto, destrói a inocência, sepulta a compaixão, destroça a ternura, desmantela a amizade.
(Pedro Crisólogo, século V, DC)