Pode ser tudo, pode ser nada, mas a “Constelação Familiar” tem chance entrar de vez na disputa pela prefeitura de Curitiba nos debates que ainda faltam – a favor e contra, obviamente. Para quem não conhece, segue uma explicação publicada em reportagem da revista Superinteressante: “Sem aval do Conselho Federal de Psicologia, essa técnica se denomina uma terapia – mas é uma pseudociência baseada em misticismo e estereótipos de gênero”. A conferir.