A Polícia Civil do Paraná está fazendo um dos trabalhos mais atuantes e eficientes do país. Há pouco reconhecimento disso. Talvez porque o delegado geral, Silvio Jacob Rockembach, e o adjunto, Riad Braga Farhat, prefiram assim mesmo, pois são discretos ao extremo e devem execrar ações onde policiais tentam aparecer mais que artistas da TV. O trabalho do setor de Inteligência e a presença de um grande número de jovens delegados e delegadas certamente contribuiu para a deflagração de ações quase diárias contra grandes quadrilhas de tráfico de drogas e armas, roubo a banco, cargas, etc. A participação em conjunto com polícias de outros estados também são constantes e em maior número do que no passado recente. Toda a corporação, portanto, merece elogios. Discretos, como gostam os chefes.