Do Analista dos Planaltos
No horário eleitoral, os candidatos gostam de destacar que são apoiados por A ou B. Mas alguns preferem esquecer de onde vieram e quem os apoiam e, se possível, até quem são. Luciano Ducci (PSB) fala do governo federal, mas evita dizer o nome do presidente Lula. Eduardo Pimentel (PSD) esquece ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e seu vice, Paulo Martins, quase não aparece. Ney Leprevost (UB) esquece Fernando e Flavia Francischini e tolera Felipe. Além disso, invertendo o poema de Drummond, todos não amam mais Beto Richa, de ondea maioria veio ou deve parte de suas vidas políticas.
A cultura popular, com seus provérbios, ditados, frases, explica muito bem essas situações.
“O dia da ajuda é a véspera da ingratidão.”
“No velório, a viúva se debulha em lágrimas, diz que sem o falecido a vida não vale a pena. Mas, quando finalmente o caixão vai ser enterrado, ela não faz companhia ao falecido, se faz de perturbada e pede que a levem bem longe dali. Que o falecido viaje para a eternidade sozinho…”
Parte daí deve benção a Jaime Lerner e Cássio Taniguchi.
E ainda a Mário Celso Petraglia o homem forte do lernismo.
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc0301200216.htm
do caixa 2 teria sido forjado pelo tesoureiro de Cassio, Francisco Paladino Júnior. ”Paladino redigiu o livro e o entregou ao (governador) Roberto Requião (PMDB), sendo posteriormente nomeado assessor da Casa Civil como prêmio pelo feito”, disse Campêlo.
https://www.folhadelondrina.com.br/politica/tre-comeca-a-julgar-denuncia-contra-cassio-466924.html