José Roberto Guzzo, que foi um grande diretor de redação da revista Veja dos bons tempos, e agora é isso aí, escreve que “para o governo, o grande desafio da calamidade no Rio Grande do Sul é melhorar a imagem de Lula”. Pois que seja, com toda ajuda possível!
E ele não está errado, lula não está nem aí com o povo, como sempre, o que interessa é o “puder” e a reeleição.
Quem pensa qualquer coisa diferente disso é muito inocente.
Mas, o maior problema é que mesmo com toda esta catástrofe o governo está mais preocupado com as tais fakenews (algumas criadas por eles mesmos, vide o caso UTIs em Canoas) do que efetivamente agir e não tem a menor noção do que vai fazer depois, tanto que dos 51 bilhões prometidos, a maior parte é empréstimo, ou seja não tem nenhum plano de ação para o pós enchente.
E tem gente que acha que não pode piorar…
José: O RS não pode criticar o comportamento do Governo Federal no que tange à atenção dispensada à tragédia que se abate sobre o Estado. Pior a atitude do governador de lá que em nenhum pronunciamento, em nenhuma entrevista, se refere a Lula que lá esteve em duas oportunidades. E você, conhece alguma ação inerente àquela situação de parte do seu ídolo, o genocida JMB?
Lula está no caminho da Dilma e não tem volta: baixa popularidade, economia combalida, tatuagem de corrupção na testa, cheio de pelegos ao seu redor. O destino tende a ser o mesmo!
Em 1941 no rio grande do sul aconteceu uma enchente. Ha 83 anos e novamente se repete a calamidade.
Nada se aprende com as catástrofes, negligência e descaso. Com tantas tecnologias o homem não tem controle quando ocorrem excessos naturais. Criamos redes de malhas viárias, interligando todo o país, porém, assistimos um país frágil diante da calamidade do rio grande do sul.
Existem lugares que basicamente não se tem água. Quem poderia fazer o equilíbrio.