A queda de braço entre a prefeitura de Curitiba e o Tribunal de Contas, com relatoria do conselheiro Mauricio Requião, por conta dos ônibus elétricos, ainda pode se arrastar um pouco. Do lado de quem entende a questão e defende o município não há retorno, mesmo porque se pensa no futuro imediato, daí a estratégia adotada. Como? Um dos argumentos é que os organismos internacionais não financiam mais veículos de transporte coletivo movidos a combustíveis fósseis. A outra, obviamente, é a Justiça que, já se manifestou e derrubou a primeira tentativa de empacar a coisa.