As lembranças, pois, nos enganam. Queria ir lá, não fui. O que pesa em mim, a ponto de não sabê-lo? O que moram em mim é um código, um azul incomum – que evita o clarão. E ainda tem aquilo que eu escrevi e não publiquei. Sozinho, me suprimi. O desconforto desta dúvida, faz-me pancadas, modus operandi do mar, que fere a praia com cada onda, mesmo que manso, que é a sua maneira de iludir.
Muito obrigado, Zé Bético (torcedor do Athlético).