Eu estava lá, no Cais Faroux, aguardando a chegada dos pracinhas brasileiros que voltavam da campanha em Itália. Eu tenho a mais viva lembrança do momento que mães, esposas, irmãs arrancaram os homens da formação para levá-los para suas casas. Foi um tumulto muito bonito de se ver. Foi a única vez que vi meu pai chorar.
Eu tinha tanta confiança nos brasileiros da minha infância!