Do jornal O Sul
Influência da primeira-dama sobre o presidente Lula é tanta que no Congresso se referem a ela como “presidenta Janja”
A influência da primeira-dama sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é tanta que políticos da base e da oposição só se referem a ela como “presidenta Janja”. Entre os inúmeros causos contados sobre ela nas rodas políticas, em Brasília, o mais recente diz que Janja aconselhou um ministro a não levar problemas para o presidente. Ela teria ouvido em silêncio o relato de um ministro a Lula sobre a crise na articulação política do governo no Legislativo. Encerrada a reunião, a primeira-dama acompanhou o ministro até a porta. O recado veio na despedida ao pé do ouvido: Não traga mais esse tipo de problema ao presidente. A história corre de boca em boca na Câmara e no Senado.
A conclusão de caciques políticos que espalham a história é que um ministro que recebe um recado desses não tem outra saída a não ser atender. E, assim, na visão deles, Lula fica cada vez mais blindado e desinformado. Em nota, o Palácio do Planalto afirmou que “o relato não é real, não procede”. “Não há nenhuma interferência no que ministros relatam ou não ao presidente”, diz o texto enviado pela assessoria.
O grande dilmo 2.5 não gosta de ler, nunca gostou. Então a ele resta saber das notícias pelos outros. A esbanja sabe disso e óbvio que é quem passa mais tempo com ele, uma vez que neste ano ele mais viajou que presidentou.
Aí começam a aparecer as besteiras, a última foi essa com o ditador maduro que lula quer transformar em vítima, com o velho discurso da esquerda de 1960, a culpa é “duzamericanu”.
Cai quem quer ou hipocritamente ainda acha que é democrata.
O buraco é mais embaixo, logo ali e fundo.
E o “onde foi que erramos?” não cola mais, nem com montanhas de “cartas ao presidente”.
A Esbanja quer ser a nova Barbie das Araucárias, ou quer se tornar a nova versão da Dirma 3.0?
É a Dilma de 2023, com a mesma inteligência e genialidade. Que coisa.