Do ministro Gilmar Mendes, no twitter, depois do bafafá criado pela frase sobre Curitiba ser germe do fascismo:
Ontem, em entrevista ao Roda Viva, usei uma metonímia que merece explicitação. Jamais quis ofender o povo curitibano. Não foi Curitiba o gérmen do fascismo; foi a assim chamada “República de Curitiba”
“Metonímia” é muito bom numa terça-feira. Não sei como ainda dão atenção a esse tal Gilmar!
Que outra classificação teria a “República de Curitiba” se não a de hospedeira do germe fascista? Rasgar as leis, a Constituição e o estado de direito é fascismo, aqui ou alhures. Tortura psicológica e prisões arbitrárias definidas pela canetada de um juiz parcial também são atos fascistas.
Certo Gilmar ele não se referia ao povo de Curitiba mas sim de injustiça cometida em Curitiba por um juíz despreparado.
Quando vi a imagem achei que era um personagem do Saulo Laranjeira…o Dep. João Plenário.
Até o mais incauto assistente da entrevista entendeu que se tratava da República de Curitiba, mas as hienas de plantão precisavam acionar o gatilho das redes para lacrar!!!