Um com memória lembra que Jaime Lerner tentou privatizar a Copel quando era governador – e o banzé foi tão grande que ele recuou. Um dos mais gritaram foi Roberto Requião. Agora o ex-senador é do PT e nem o partido ouve o espernear dele. Lerner, falecido, trouxe as montadoras, industrializando o Paraná, implodiu o Banestado, mas nessa da Copel tomou um choque. Pensava grande, quer queiram ou não seus eternos inimigos.
Privatizar o que dá leite, é fácil.
A questão é enfrentar o sindicato. Energia tem de ter o domínio do estado por questão de segurança e, principalmente chegar aos lugares remotos de lugares ermos. Privatizar é encontrar uma máquina azeitada jorrando dinheiro e atender aos interesses do capitalismo.
Vai que o grupo ratinho também estariam no processo de arremate. Assim foi a Telepar.