Do Analista dos Planaltos
O berreiro da turma do contra, feito na primeira tentativa de venda da Copel, não foi suficiente para paralisar o processo de privatização no início deste século. A estatal não foi vendida por falta de comprador em razão de vários fatores alheios ao movimento a “Copel é Nossa”. Teve a guerra no Afeganistão, ataque às torres gêmeas em NY, crise hídrica, colapso econômico na Argentina, falência da americana Enron e incertezas em relação ao marco regulatório do setor elétrico no Brasil. Além disso, o preço mínimo de R$ 5 bilhãões também não era convidativo.