15:08A Copel é nossa?

Do Analista dos Planaltos

O berreiro da turma do contra, feito na primeira tentativa de venda da Copel, não foi suficiente para paralisar o processo de privatização no início deste século. A estatal não foi vendida por falta de comprador em razão de vários fatores alheios ao movimento a “Copel é Nossa”. Teve a guerra no Afeganistão, ataque às torres gêmeas em NY, crise hídrica, colapso econômico na Argentina, falência da americana Enron e incertezas em relação ao marco regulatório do setor elétrico no Brasil. Além disso, o preço mínimo de R$ 5 bilhãões também não era convidativo.

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