Alexandre, aquele, humorista do jornalão digital da família curitibana, causa frouxos de riso, como dizia um comediante do tempo do guaraná com rolha, como sempre diz o grande Solda. A de hoje é de rolar: “Imprensa partidária esconde os bons números da economia brasileira”, berra o título. A publicação, onde ele fatura uns cobres com sua coluna graças aos bons costumes, à família, à tradição e tudo mais, é “isento” – mas menos do que ele, cujo ápice da trajetória, depois de deixar a Rede Globo daquele bando de comunistas da família Marinho, foi aparecer cantando parabéns a você numa festa do atual presidente. Pena que não flagraram o comediante assoprando uma língua de sogra na direção do nariz de Pinóquio do tal. Expressionante!
A Gazeta se apequena a cada dia, fazendo esvoaçar as cinzas do comendador Francisco Cunha Pereira em seu túmulo no cemitério municipal, que a nominou, justamente, como o jornal da família curitibana. Uma penca de penas de aluguel, como Cristina Graeml que fica chorando assinaturas para o digital, mais Guzzo, Polzonoff, Lacombe, e outros menos votados, escancaradamente bolsonaristas. Na coluna de hoje, do Alexandre Garcia, sempre phodhendo Lula, cobrei dele e de toda a tropa, uma linha que seja a respeito da pedofilia na ilha do Marajó citada pela Damares – aquela que viu Jesus trepado numa goiabeira. Sobre o Pintou um clima…