História curitibana. O pai recebe aquele famoso telefonema de golpe onde o bandido começa com um “oi pai”. O pai solta um palavrão e desliga. Aí, telefona para o filho a fim de contar. O filho: “Claro que não era eu. Não ligo pra ninguém, nem pra você”. O pai concorda e o filho completa: “Dá até uma história. O pai acaba se tornando intimo de um golpista por telefone, pois é um filho que liga sempre!”. Bem humorado, completa: “Como o golpista tem problemas com o pai verdadeiro – e também gosta de ligar para esse outro, continuam se falando até eles se conhecerem de verdade, na saída da penitenciária. Não é lindo?” Os dois desligam ao mesmo tempo.
Rapá… que conto sensacional! E que roteiro pode render!