de Paulo Henriques Britto
É tempo de colher
O que ninguém queria ter plantado
só que plantou, querendo ou não.
Como chegamos a este estado?
[…] Olhai/ as vacas do campo: não lhes faz falta a ciência,/ pastam em plena bem-aventurança,/ sem que nenhuma antevisão do matadouro/ perturbe a santa paz da ruminança.”