Aguarda-se uma grande reportagem sobre a usina de grandes goleiros do Clube Atlético Paranaense. O da vez é este menino Bento, que sucedeu Santos e Weverton, honrando o lugar que um dia foi do mestre Caju. Antes destes, Rodolfo prometia muito, mas a doença da dependência o impediu de brilhar como poderia. Na linha do tempo, também não se pode esquecer de Flavio, goleiro campeão brasileiro em 2001 e de Roberto Costa e Rafael, que revezavam na posição no fantástico time de 1982/83.