Do Analista dos Planaltos
Na filiação do prefeito de Curitiba ao PSD, sábado passado, na Sociedade Thalia, chamou a atenção a comitiva da chamada “turma da Saúde”, ou seja, da secretaria municipal e da FEAS.
Tal como o MBL, que era um partido dentro de vários partidos e surgiu no momento do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, ela age como um partido próprio dentro da campanha de reeleição do governador. Isso não é novidade, mas agora ficou mais escancarado.
Tem uma líder inconteste, Márcia Huçulak, e um séquito de servidores ávidos por um upgrade em seus cargos comissionados dispostos a abraçar a campanha de sua capitã. É uma instrumentalização que pode gerar efeito contrário se confrontada com o panorama da sensível área.
È UMA VERGONHA!!! Este esquema na Secretaria Municipal de Saude ja perdura há algum tempo…ja elegeu varias figuras politicas…. é fisiologico e os cargos comissionados são utilizados como moeda de troca e tambem interfere no andamento das Politicas Públicas;;; é criminoso!!!!… Cadê o MP?????