Do enviado especial
O plano “Sem Parar”, vendido aos paranaenses por R$ 34,20 por mês, continuou cobrando dos usuários a mensalidade apesar do fim dos pedágios. Quando o cliente telefonava, a empresa oferecia uma redução para extinguir o plano, mas defendia a inclusão de um produto chamado Skelo, no valor de R$ 10,20. O deputado Filipe Barros (PL) abriu processo contra a Sem Parar no Ministério da Justiça e no Ministério Público do Paraná. Pois a empresa fez constar no site o “novo plano Paraná”, a R$ 19,90 a se usar no mês. O MP continua investigando o abuso e o prejuízo aos milhares que usavam a Sem Parar Meios de Pagamento.