O repórter Lúcio Vaz, que escreve de Brasília para a Gazetona, é o que se pode chamar de luz no meio do túnel. Escracha a zorra de gastos oficiais escarafunchando e olhando os documentos com lupa. Traduzido para o brasileiro, ele coloca sal na lesma, mas essa é imorrível, para usar o linguajar do chefão do hospício.
O outrora jornal da família curitibana é agora ostensivo porta-voz da presidência desse país. Penca de articulistas e comentaristas – Lúcio Vaz, rara exceção, e honrosa – alinhados ao Gabinete do Ódio, dão-lhe novo título – GAZETA DO BOZO. Agora, sobra nas bancas e súplica na RPC, por assinantes, que rareiam. Eu, sou um menos um.