O afastamento do comandante e sub da PM em Cornélio Procópio depois da manifestação contra o governador Ratinho Junior durante a inauguração de uma escola, está dando o que falar no Centro Cívico. Agora mesmo, na Assembleia Legislativa, o líder do governo, deputado Hussein Bakri, disse que os dois afastados estão conversando com o comandante geral da Polícia Militar, coronel Hudson, e que há possibilidade de o afastamento ser revertido. Segundo Bakri, a decisão não foi do governador, mas sim do próprio comandante. A verdade é que, resumindo a confusão, os praças estão muito insatisfeitos. A conferir.
Agora falta eles mostrarem mesmo respeito pelo Praça. Pois um coronel abriu sindicância contra o Cabo Luz que estava na manifestação em Curitiba e é da ativa. Quando é com oficiais oa lobo se defendem e o Praça? Fora Rato você está sendo o problema de tudo isso. Onde já se viu 7 anos sem reajuste remuneração sendo ingulida pela inflação acumulada de 40% e ter que ver essa atitudes covarde de quem está com a caneta na mão
Uma carga horária de escravidão, 300 horas trabalhadas por mês é trabalho escravo em qualquer lugar do mundo, mas no Bombeiro do Paraná e na PMPR isso pode, 240 de escala normais mais 60 de escala extra jornada, como se os profissionais não
tivessem família, vivessem exclusivamente Pará o trabalho, estamos trabalhando, em horas, mais 35 % a mais do que todas as outras pessoas trabalham, isso pela CLT é crime, todos os nossos direitos que difereciavam nossa classe e protegia a saúde dos profissionais de segurança foi tirado pelo governo Ratinho Junior, nossa aposentadoria especial, nossa licença prêmio, que era contada em dobro, nossa data base, estamos trabalhando com um defasagem de 30 % de profissionais…e uma defasagem de 35 porcento da data base que não foram pagos…