Na atual onda Sergio Moro só se fala no livro que vai lançar em várias capitais do país. Sim, é campanha, mas é bom nunca esquecer que a primeirona que encheu as páginas sobre o ex-juiz federal e ex-ministro da Justiça foi Joice Hasselmann, que estava grudada em Bolsonaro, fez mais de um milhão de votos em São Paulo, elegendo-se deputada federal, foi escanteada da turma do andar de cima, mudou de partido e já apareceu até ao lado da turma do PT. A jornalista paranaense nascida em Ponta Grossa, aliás, apresenta-se como biógrafa de Moro. Isso é política, que também é nuvem.
Mais uma oportunista, a JH… Se elegeu às custas do “home”, circulava desenvolta no andar de cima… E quando foi escanteada, fez lembrar a parábola de “A raposa e as uvas verdes”… Errar faz parte, afinal o atual presidente foi eleito com 55% dos votos, mas o eleitor exerceu a sua cidadania, o seu direito de escolher. O eleitor não foi oportunista, não lucrou nada e está pagando caro pela escolha infeliz, se é que tinha alternativa…
Agora o eleitor terá a variante do bozo para votar. O ex-juiz, ex-professor universitário, ex-ministro e ex-advogado das empresas que o ex-juiz condenou por corrupção. Já tem apoio dos farialimers e militares. O que pode dar errado?