A ninguenzada brasileira bate um bolão, mas andando no arame e sem rede de proteção. Também rema contra a correnteza como nunca antes na história do Bananão. Agora, quem sabe, está na hora de assumir a capacidade de distribuir porrada e derrubar os responsáveis em manter essa triste situação que vem desde os tempos do Cabral.