Na conta dos bichos escrotos, 311 mil brasileiros mortos pela Covid-19 são apenas números que, se comparados à população, coloca o Brasil numa colocação bem abaixo de países como a Suíça, por exemplo, o que não deveria ser motivo para o pânico, etc. Com a maioria do sistema de saúde à beira do caos, sem vagas para internamentos, com gente morrendo nas filas de espera por um internamento, os escrotos espalham este tipo de comparação como se aqui vivêssemos uma realidade paralela como a do senhor presidente que os guia na imbecilidade, na falta de um mínimo de humanidade, enfim, num estado de psicopatia que faz com que, nesta situação, continuem se amontoando nas ruas, nas praias, em festas clandestinas ou não, enfim, espalhando o vírus mortal. Este povo parece que quer que a proporção mortos/população chegue ao primeiro lugar no ranking da tragédia. Quem pensa assim e age como o ser mais ignóbil certamente ainda não perdeu ninguém da família para a peste. Ou perdeu e concorda com a famosa frase do líder deles que um dia todo mundo vai morrer. É o horror!
Dois desses escrotos é o Augusto Nunes e um sociopata por nome de Fiuza.
Além de festas, igrejas para não perder suas ovelhas faz reuniões em chácaras, de forma camuflada.
Deveria existir penalidades duras para estes irresponsáveis, por ignorância, não tem a real noção da gravidade imposta pelo vírus contra a vida.
Logo estaremos em meio milhão de mortos pelo covid e suas modificações. Inadmissível àqueles que se diz médico receitar o kit lixo (cloroquina, ivermectina, etc…) Estes profissionais devem RESPONDER por esta conduta.