Em Estância, Sergipe – Foto de Alberto Melo Viana, o Baiano
2 ideias sobre “A VIDA COMO ELA É”
SERGIO+SILVESTRE
Os manequins não morrem.
Parreiras+Rodrigues
Em Estância, Sergipe, divisa com a Bahia, o palco das filmagens de Tieta do Agreste. De lá, vieram as primeiras sementes de coco para a feitura dos primeiros germinadouros de mudas para alavancar o projeto do Cultivo do Coco, uma alternativa agroindustrial e de reflorestamento para o Noroeste do Paraná. Morador com o qual me relacionei (epa?) me disse das saudades dos estancianos dos atores de uma das melhores novelas da tevê brasileira, essa que a direita estúpida e vesga, cúmplice de genocida, quer ver falida. Nos primeiros dias, disse-me, aquele alvoroço, aquele “olha ela lá!”. Tempos depois, tamanha simplicidade, eles aceitavam cafézinho nas casas, sentavam-se junto nas mesas dos bares, acesso fácil. Betty Faria, Danton Mello, Reginaldo Faria, José Mayer comedor, Joana Fomm, enfim, a galera toda, vivem nas saudades daquele bom povo de lá.
Os manequins não morrem.
Em Estância, Sergipe, divisa com a Bahia, o palco das filmagens de Tieta do Agreste. De lá, vieram as primeiras sementes de coco para a feitura dos primeiros germinadouros de mudas para alavancar o projeto do Cultivo do Coco, uma alternativa agroindustrial e de reflorestamento para o Noroeste do Paraná. Morador com o qual me relacionei (epa?) me disse das saudades dos estancianos dos atores de uma das melhores novelas da tevê brasileira, essa que a direita estúpida e vesga, cúmplice de genocida, quer ver falida. Nos primeiros dias, disse-me, aquele alvoroço, aquele “olha ela lá!”. Tempos depois, tamanha simplicidade, eles aceitavam cafézinho nas casas, sentavam-se junto nas mesas dos bares, acesso fácil. Betty Faria, Danton Mello, Reginaldo Faria, José Mayer comedor, Joana Fomm, enfim, a galera toda, vivem nas saudades daquele bom povo de lá.