Do correspondente em Brasília
Em 2013 um consórcio liderado pela Copel (30%), empreiteira Tucumann (10%), Bayar Participações (10%) e Petra Energia (30%) faturou o leilão para exploração de gás e petróleo na bacia sedimentar do Paraná, na região central do Estado, perto de Pitanga. Um grupo ambientalista ingressou com protesto no Ministério Público Federal de Cascavel e conseguiu uma liminar na Justiça Federal. Isso travou até agora a assinatura do contrato com a Agência Nacional de Petróleo, no Rio de Janeiro. Dali em diante o processo ficou parado aguardando o judiciário federal julgar o Lula e os outros. O resultado foi a devolução dos lotes arrematados para serem novamente leiloados – e o gás da região do poço de Barra Bonita deve aguardar o próximo presidente da República eleito, talvez, em 2034. Enquanto isso uma briga se arrasta para não se executar as garantias do contrato que a Justiça melou: “Diante do exposto, DEFIRO o pedido liminar, a fim de que não sejam executadas as garantias apresentadas nos contratos sub judice, a saber, “apólices11 dos seguros-garantia nº 01-0775-0188069 e 01-
Veja os lotes de exploração da 12ª Rodada e a decisão da ANP para tentar tirar a Copel do jogo e não deixar gerar um só emprego em Mato Rico e Pitanga:
Então o Jonel Iurk esqueceu de fazer o serviço se casa.
Agora a Copel contrata o escritório do Fachin como fez com ele no passado e tudo bem.