por D’Alencastro Menezes
Já era meia-noite quando o despertador tocou para um novo dia com muito sonho a ser realizado onde o sol ainda estava do outro lado do mundo acalorado com as atitudes de alguém que acorda pronto pra rachar de rir dos outros ao entrar numa mansão tão grande que o isolamento fica fácil de pagar a conta que não fecha nunca nos bares e tomar partido com gelo derretendo de tanto se lambuzar de gel pra não precisar usar máscara ao se esconder do pandêmico barulho lá de fora.