Do correspondente em Brasília
Na segunda-feira, durante um julgamento na segunda turma do STF, o ministro Gilmar Mendes voltou a apresentar em seu voto citações de mensagens obtidas do WhatsApp da Lava Jato. Pode ser que o que veio à tona tenha sido uma gozação entre os procuradores, mas ficou registrado. Em conversas de Deltan Dallagnol e seus parceiros se falou como seriam distribuídos os cargos de ministros “quando Dallagnol fosse eleito presidente da república”. Muitos queriam assumir o Ministério do Turismo. A ‘pretensão’ da procuradora Laura Tessler foi a que mais chamou atenção: ela gostaria de assumir um ‘ministério dos direitos humanos’. Ao explicar as razões pelas quais assumiria esse tal ministério, disse que “acabaria com os direitos humanos em dois dias”.
Cuidado Zé Beto! Você está publicando muitas coisas que desagradam ao esquadrão da morte! Talvez você se torne um alvo para o esquadrão também? Quem avisa, amigo é! Sinto que falta pouco para você ou um de seus 3 filhos serem alvos do esquadrão! Vão acusar o Yuri de receber e lavar dinheiro seu ou inventar algum termo de depoimento falso com tua assinatura falsa.
CUIDAI-VOS DESAFETOS DO ESQUADRÃO DA MORTE!
Que doideira!!!
Até hoje não esqueço o caso do reitor da UFSC e o desfecho trágico…
Corrupto não é humano, não tem direito. Por isso a lava jato os põe na cadeia sem dó.
Resumindo para não ficar chato. Leia vc. é burrinha induzida acreditando que a lava jato estava mesmo colocando corruptos na cadeia, quando na verdade estavam usando os aparatos do estado para fazerem politicas para grupos de sua preferência
Sabem quem era a delegada da PF em Florianópolis, que formulou a acusação sem provas que levou o reitor Cancelier ao suicídio, por depressão, vergonha e desgosto? A preferida de Moro: Erica Marena.