Um dia me disseram que o estilo era tatibitate. Não fui procurar. Mas é isso mesmo. Na vida. Vacilante. Faz que vai, mas não vai. Balança, mas não cai. Sartei de banda e agora acrescentei, sem pedir opinião: um ciscador. Então, ciscador tatititade. Dá nome de livro, aquele que outros já pediram que escreva, como se eu fosse mais um fs maré contínua de novos talentos despontando para o anonimato. Eita! Gaguejando na vida fui bicando aqui e ali onde minha ignorância mandou e o radar de pai e mãe quase analfabetos deixaram como herança na cachola. O que deu? Letrinhas datilografadas como resultado das descobertas emocionantes nos que estão por aí – e para sempre. Então virou alimento da alma. Para sempre, enquanto os deuses e os santos permitirem. Um treino em tiros curtos, nunca tiros longos, mesmo porque não sou pago para tanto. Será isso mesmo? Não sei.