Do site Consultor Jurídico (Conjur)
Arquitetura de uma condenação: Moro queria delação de Palocci “pela mesma razão” da de Leo Pinheiro
https://www.conjur.com.br/2021-fev-09/moro-delacao-palocci-mesma-razao-leo-pinheiro
… Irritados com suas decisões, os procuradores da “lava jato” articularam investidas contra Gilmar Mendes.
Em agosto de 2019, o El País, em parceria com o The Intercept Brasil, revelou outro episódio envolvendo investidas contra Gilmar. A reportagem divulgou conversas em que os integrantes do MPF no Paraná planejaram usar a investigação contra Paulo Preto para tentar emparedar o ministro do Supremo.
Dallagnol sugeriu pedir que autoridades da Suíça procurassem menções específicas ao nome do ministro para saber se havia relação entre ele e Paulo Preto.
As conversas também revelam que a “lava jato” em Curitiba cogitou pedir o impeachment de Gilmar ao Senado. Desistiram quando a procuradora Laura Tessler disse ter ficado sabendo que o advogado Modesto Carvalhosa protocolaria uma solicitação dessa natureza.
Procuradores da República que oficiam em primeiro grau não podem investigar ministros do Supremo. Roberson Pozzobon tentou ser a voz da razão, mas também sugeriu ignorar a competência do MPF. “Acho que temos que confirmar minimamente isso antes de passar pra alguém investigar mais a fundo, Delta”.
Outra reportagem, dessa vez publicada pelo UOL, também em parceria com o Intercept, revelou que Dallagnol articulou com o partido Rede Sustentabilidade para que uma ação fosse ajuizada contra Gilmar.
De acordo com as conversas, a “lava jato” queria manter o ministro do STF longe de julgamentos envolvendo a “operação”. A iniciativa começou depois que Gilmar determinou a soltura de Beto Richa (PSDB), ex-governador do Paraná.
O conluio era uma montanha, romper o segmento da corrupção dependeria de atitude inovadora. Tubarões, políticos de toda espécie, empresários abalados, espantados quando perceberam o inacreditável acontecer, alcançados pelo ministério público, polícia federal, e alguns elementos do STF.
DO MESMO modo criminoso colocaram hackers para acompanhar a respiração, o batimento cardíaco dos procuradores e demais autoridades, não bastasse a que de aeronave, causando a morte acidental de um membro do STF.
A montanha tinha de sufocar a operação, mas, a opinião pública dava o fôlego necessário e, manter se vivo. Para agir contra o poder, haveria de ser com contundência , as instituições trêmulas não respondia no mesmo nível.
Ainda assim, vimos uma luz e a fragilidade da montanha de cupins.
Do filme: PRENDAM OS INVESTIGADORES.
Daqui do meu cantinho, sem acesso à informações a não serem as noticiadas no dia a dia, para se rasgar a toga do Gilmar Mendes, a quem me nego a chamar de ministro, de excelência, nem de senhor, basta começar pelos bolsos, imensos. Além disso, suas constantes viagens a Portugal instigam a curiosidade do mais desatento investigador. E, reitero aposta: Dia seguinte ao de sua aposentadoria, GM se muda para lá.
Ou seja, fica cada vez mais claro que Moro+LavaJato=organização criminosa! Guerra de quadrilhas. Simples assim. O Brasil não merece esses babuinos jogando fezes uns contra os outros. Os milhões de empregos pulverizados pelas traquinagens dessa turma não voltam mais. Mas os salários pagos com dinheiro público continuam em dia. Bando de jaguaras!