Do Correspondente em Brasília
Se o governo federal parir um decreto abrindo a possibilidade de a vacina russa, a Sputnik, ser aprovada em caráter emergencial, atropelando as normas da Anvisa, ou seja, sem testes no Brasil, como aconteceu na Argentina e como quer o governo baiano, a União Química e gente que tem cifrão nos olhos… vai se confirmar o que nos bastidores palacianos se comenta há tempos – e também no Paraná, onde o governo saiu na frente e ficou lá atrás, sozinho na paisagem.