20:16A briga das vacinas no hospício

No hospício que se chama Bananão, o governo federal fez um auê para ir buscar as vacinas na Índia. Esqueceu de avisar os indianos, apesar de ficar alardeando até partida do avião da Azul. Agora o ministério comandado pelo general da ativa que está manchando a imagem do Exército, por causa do seu atrapalho sem lógica, quer porque quer a vacina chinesa do Butantan de São Paulo, que foi desprezada e achincalhada até pouco tempo atrás pelo presidente Bolsonaro e seus miquinhos amestrados das redes sociais. O governador paulista João Doria, que nessa história está brigando por espaço pela eleição presidencial de 2022 com o psicopata de Brasília, o tal Messias, gritou “alto lá!” – e já está acusando a coisa como confisco, porque o Ministério da Saúde não tem plano nenhum de distribuição, apenas a data que o general Pazuello anunciou com pompa para o início da vacinação, ou seja, o Dia D e na Hora H. São Paulo fez o que tinha de fazer no acordo com os chineses e está produzindo a Coronavac, além de ter importado alguns milhões de vacinas. Enquanto isso, tem gente morrendo feito mosca em todos os estados – e em Manaus a situação é pior do que filme de terror. Para os babacas que querem tirar o do governo federal da seringa, apontando o dedo para os governos estadual e municipal, a lorota não pega. Todos têm culpa no cartório – e o de Brasília, que bate no peito para coordenar tudo, deveria primeiro intervir para salvar vidas, coisa que o presidente menospreza e revelou isso na frase que vai entrar para a história: “Todos vão morrer um dia”.

2 ideias sobre “A briga das vacinas no hospício

  1. Beto

    Fora os genocidas e parasitas do convidao, o “isperto” toma como precaução ivermectina e vai no busão lotado buscar o pão de cada dia. Os comunas e “gestores” da grana fácil buscam “vachinas”. Troca o disco gagá!

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