Toda vez que o psicopata fala sobre tortura, podem notar, ele baba de prazer. Temos o exemplo recente do presidente da República, duvidando do que passou a ex-presidente Dilma Rousseff nas mãos dos gorilas que mancharam para sempre a história do Exército Brasileiro durante a ditadura. Para refrescar a memória sobre o comportamento do capitão, aquele que queria explodir dependências de quarteis, em ato terrorista, para conseguir aumento do soldo: Psicopata é a designação atribuída a um indivíduo com um padrão comportamental e/ou traço de personalidade, caracterizada em parte por um comportamento antissocial, diminuição da capacidade de empatia/remorso e baixo controle comportamental ou, por outro, pela presença de uma atitude de dominância desmedida. Pior que alguém alguém doente como ele, são os que o aplaudem quando o ‘líder’ demonstra todo desprezo pela dor e vidas alheias – e o que faz no trato com pandemia que já matou quase 200 mil brasileiros todo mundo sabe. Na história da ditadura militar, onde os linha-dura não representavam a maioria dos integrantes das Forças Armadas, mas foram incentivados na maluquice sanguinária pela atitude aloprada da esquerda, a que acreditou no delírio do comunismo, socialismo ou outro ismo qualquer, pegou em armas, também matou e, provavelmente, torturou… bem, certa vez, no começo dos tais anos de chumbo, um coronel comandante de unidade militar começou a receber informes sobre o que se passava nos porões sombrios do regime. Quando confirmou o pior, pediu baixa, foi para casa como general e entrou em profunda depressão porque não foi para aquilo que dedicou toda sua brilhante carreira. Morreu muito cedo, provavelente sem entender aquilo tudo. Era um ser humano.
Valeu, ZéBeTo! Você também leu A Ditadura Envergonhada, do Élio Gaspari?
Parabéns pelo texto . O que passou infelizmente não pode ser consertado, mas precisamos com urgência recuperar a civilidade. Tortura nunca mais.