DIÁRIO DA PANDEMIA

(*) Recuperadas as cartas trocadas entre dois Chefes de Estado: “Então, vem cá pra conhecer meu tucupi”, em resposta à carta que dizia: “Quero conhecer melhor a Amazônia”. Assunto que surgiu porque rolou a oferta: “Na mata temos de tudo, madeiras nobres e ouro à vossa disposição”. Cujo papo adveio da pergunta: “Você está me convidando pra gente brincar no mato?” A qual oriundou-se do lero: “Ó poderoso Thor, meu Capitão América, vamos sair de mãos dadas pelos agrestes e matas”. Que teve base na frase do outro: “Bem quisera conhecer as coisas selvagens do Brasil”.

(*) Uma pomba entrou pela minha janela, coisa mais linda, o próprio Espírito Santo feito em gente. Agradeci ao Pai Eterno por ter se lembrado de mim. Agora vamos ter peru no Natal.

(*) Humildemente me ofereço para sugerir algumas sugestões humildes para o Planalto usar na posse do novo (maneira de dizer) presidente americano. Podia ser assim: 1) Eu se enganei, talquei, errar é o mano e o loirinho é meu mano. Era. Não sei se ainda dá pra cer. 2) Que houve fraude eu não tenho a menor dúvida, mas mando aí meu abraço pela vitória que está dura de digerir.  3) Valeu, Bin Laden – perdão: Joe Binden -, pela vitória duvidosa. Só me desculpe se não assino em baixo. 4) Grande amigo Donald, meu ruivo! Queridão de todas as horas! Meu sonho de consumo! Transmita aí para o cara meus votos de boa governança, talquei.

FRASE CATADA DO FILME “THE JUDCE”, NA NETFLIX: “Só os culpados se recusam a depor”.