Da FSP
Candidato à Prefeitura de Curitiba ainda fala sobre auxílio emergencial e apoio à pequenas empresas
“Eu não sou um alienado do presidente [Jair] Bolsonaro, sou aliado, defendo o governo, defendo as pautas, mas tem coisa que eu não concordo”, disse Fernando Francischini (PSL), candidato à Prefeitura de Curitiba.
A declaração foi dada depois que o candidato foi questionado sobre episódio em que o vice-líder do governo no Senado, Chico Rodrigues (DEM-RR), foi encontrado com dinheiro escondido na cueca.
O candidato ainda afirma que “não tem o mínimo de constrangimento” com a situação. “A democracia não vive de alienados, como era com Lula”, disse. Durante a sabatina da Folha, em parceria com o UOL, Francischini ainda disse que se posiciona quando discorda do atual governo.
O candidato à Prefeitura de Curitiba diz, ainda, “compreender totalmente” a posição do presidente de não participar diretamente das campanhas. “Como aliado, eu quero o melhor para o país, e o melhor paro país é o presidente agora ter uma distância das eleições municipais para não rachar sua base”, disse.
Francischini também diz ter os mesmos princípios e valores que o presidente em relação à defesa da família e liberdade econômica. “Não preciso ter a participação direta do presidente, tenho um alinhamento do que eu penso e isso é o suficiente pra mim”, explicou.
RECUPERAÇÃO DA ECONOMIA E TRANSPORTE COLETIVO EM CURITIBA
O candidato fala em recuperação das empresas pós-pandemia e auxílio emergencial para a população. Ele propõe um “grande Refis” em janeiro de IPTU e ISS, e acordos para limpar os nomes das micro, pequenas e médias empresas da cidade.
“Vou criar o auxílio emergencial municipal para complementar a diferença que o governo federal não vai conseguir manter”, prometeu. Segundo ele, o auxílio será feito através de um cartão, que poderá ser usado no bairro que a pessoa mora.
Francischini também acusou Rafael Greca (DEM), atual prefeito, de repassar R$120 milhões para empresas de transporte coletivo. “Um socorro emergencial somente para as empresas de transporte coletivo, multimilionários da cidade”, explicou.
Ele diz estar havendo uma fuga de passageiros e afirma que a passagem em Curitiba é uma das mais caras do Brasil. Sobre o assunto, ele afirma que será possível diminuir a tarifa do transporte coletivo e promete finalizar a obra da Linha Verde.
O inimigo do Presidente colocou na propaganda, com todo orgulho, que foi ele que levou o Bolsonaro ao PSL, só esqueceu de falar do divórcio complicado que teve depois, ou seja, não sigam os conselhos e ideias do Francischini, só presepada
Pois é,entre 2002 ate 1014 a concha acústica aqui em Londrina tinha as sextas feiras alegres,cantores e bandas se revesavam,o Pais era só alegria.
Notem vocês que vamos para mais de 4 anos com um povo dividido,e ainda tem uma parcela da população que acha esse Pais turvo,com esse monte de celerados saltimbancos ,receitando vermifugo e m rede nacional e alguns jornalistas como Augusto Nunes e associação médica gritando hip hurra,acho que é o fim dos tempos,voltamos a ter quatro patas.
O ogro Francischini é aliado do presidente sem-noção, apoia o governo, apoia as pautas… mas tem coisas com as quais ele diz que não concorda. Ora, que contraditório, parece aquela garota de programa que faz oral, anal, vaginal, animal e o escambau, mas tem a cara-de-pau (ops) de afirmar que “tem coisas que ela não faz”… Boa piada!
Mas não tô entendendo. Tem um vídeo na web onde o Bolsonaro chama o Francesquini de “INIMIGO DECLARADO”.
Que alinhamento é esse?
O país já não era grande coisa, mas gerava boas tiradas do Millor e do LF Verissimo. Agora com os Boiadeiros dando as ordens e os Milicos sem ambição de poder, tudo virou um Rio Pinheiros; esgoto parado.