6:47NELSON PADRELLA

DIÁRIO DA PANDEMIA

(*) Falar mal das pessoas também é uma maneira de mantê-las lembradas – dizia Jolim, o dog. Ele falava pouco, mas quando falava quanta filosofia saía daquela boca! No entanto, sempre foi um cachorro de poucos latires.

(*) Quando a escolha da cor cinza privilegiou a cédula de 200 croroquinhas, pensei com os botões de antigas camisas: É para glorificar a destruição das nossas matas… Até julguei – e talvez não esteja de todo errado – que tinha a patinha do Dória na escolha da cor, ô pessoínha pra gostar de cinza! Hoje percebo que o Governo vê longe, tem os olhos voltados para o futuro. A escolha do cinza tem a ver é com os tons de famoso romance onde todo mundo faz tudo com todo mundo.

(*) Me lembro. Quando o cara entrava pra a política, a gente dizia que ele ia encher o rachiloque de grana. (Escrevi em alemão em respeito ao leitor). Não há de ver que esse menino, o que mete os guarás na jaula, não há de ver que esse menino fez exatamente isso! (Tá bom, já deu. Não falo mais nisso).

(*) MOMENTOS INESQUECÍVEIS DE CHICO ANÍSIO: “Não existe corrupção no meu Governo. É mentira, Terta?” “Verdaaade…”

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