Jair Bolsonaro vai a Foz do Iguaçu na semana que vem. É a quarta vez em menos de um ano e oito meses de governo. Junto com
o presidente paraguaio, Mario Abdo Benítez, vai reabrir a Ponte da Amizade, que estava fechada há sete meses por causa da pandemia do novo coronavírus. Também visitará as obras da Ponte da Integração, financiada pela parte brasileira da Itaipu. Este, aliás, é um dos motivos dos elogios constantes que o presidente faz ao general Joaquim Silva e Luna, diretor-geral da hidrelétrica – que é pernambucano, mas trabalha como mineiro, em silêncio.
Alô, intervencionistas! Podiam colocar o Silva e Luna na presidência do Brasil e deixar o Bolsonaro no museu de cera de Foz, ou quem sabe testar a capacidade atlética do presidente lançando-o nas cataratas dentro de um barril.