Do Marechal Cândido Rondon, sobre os índios do Brasil, em 1912:
Nosso papel social deve ser simplesmente proteger, sem procurar dirigir nem aproveitar essa gente. Não devemos ter a preocupação de fazê-los cidadãos do Brasil. Índio é índio, brasileiro é brasileiro. A nação deve ampará-los e mesmo sustentá-los, assim como aceita, sem relutância, o ônus da manutenção dos menores abandonados, dos indigentes e dos enfermos.