Até hoje de manhã o ex-deputado federal João Arruda tentou convencer o tio, Roberto Requião, a enfrentar a disputa para prefeito de Curitiba. Conversou até com o primo, Requião Filho, de que estava afastado há algum tempo. Apresentou até o resultado de uma pesquisa que lhe chegou às mãos onde o ex senador estaria no segundo lugar, atrás de Rafael Greca. Não teve jeito. Integrantes do MDB sugeriram que ele avalizasse o nome de Ogier Buchi ou então que partisse para o apoio à candidatura de Fernando Francischini, do PSL. Arruda achou as propostas inviáveis. Foi isso que o fez subir a serra do mar hoje cedo apenas como presidente estadual do partido e terminar o dia como candidato. Agora vai escolher o vice. O primeiro nome seria de Forte Neto, mas não vingou. A convenção foi feita de maneira virtual. Roberto Requião não participou. O deputado Requião Filho, sim, pois e integrante da Executiva. Não falou nada. Isso é política!
A ausência de unanimidade, de um líder de fato que caia nas graças do povo, resultou um pífio e vaidoso Greca que aderiu ao velho método político. Reina mas não governa.
Quem governa de fato todos nós, os que controlam os cofres ….
O Greca nesta conjuntura será o rei Momo, afinal 4 mandatos aonde está a graça, blá blá blá, ama Curitiba, papo furado, sonha ser governador, e Curitiba seria a Ponte