Da assessoria de imprensa do médico João Guilherme de Moraes
O médico e pré-candidato a prefeito de Curitiba, João Guilherme de Moraes (Partido NOVO), denuncia que, desde terça-feira (27), a Vigilância Sanitária de Curitiba está confiscando medicamentos anestésicos em clínicas de cirurgia plástica da cidade, sem possibilidade de argumentos, ou diálogo. Diretores técnicos e médicos de clínicas procuraram João Guilherme dizendo, inclusive, que doariam os medicamentos se fosse pedido, mas ficaram indignados com a falta de planejamento da Prefeitura e com a forma do confisco. “O prefeito não se preparou para o aumento da pandemia, não comprou medicamentos e agora retira de clínicas, que investiram na compra desses medicamentos. Por que a Prefeitura não compra esses medicamentos?”.
De acordo com um dos relatos ouvidos por João Guilherme, três servidores chegaram no meio da tarde recolhendo Propofol, adrenalina e outros medicamentos para anestesia geral. “Fiquei estarrecido com a maneira que foi feito. Fizeram apreensão, simplesmente. Disseram que iriam levar tudo que tivesse e pronto, que tínhamos de respeitar o decreto. Fuçaram tudo e levaram o que tínhamos dessas três medicações”. Contou o diretor técnico de uma das clínicas, declarando que se sentiu muito humilhado com a situação.
De acordo com João Guilherme, não há falta destes medicamentos para compra. “A Prefeitura editou um decreto dando poder de confiscar dos hospitais a medicação. Preferem confiscar porque não querem pagar o preço do distribuidor. E isso dá o direito de retirar de empresas privadas e desta maneira? Não me parece uma gestão democrática, muito menos organizada.”
Ação desproporcional e medieval, é como adentrar às casas e exigirem os mantimentos. Administração frágil e sem planejamento tem o hábito de agir por imposição. Ora, cadê o respeito pelo direito privado, ainda que diga sobre o interesse coletivo, o fato é que os inquilinos do poder tem recursos e meios para buscar no mercado o produto que necessitam. Não se pode violar direitos para suprir algo por culpa da negligência e descaso com a situação. A prefeitura não respeitou o isolamento, abrindo espaços por pressões de comerciantes, às clínicas tem de pagar pela falha.
É o cúmulo isso, só o que faltava! Já ta difícil para os empresários e ainda esses PÉSSIMOS gestores confiscando remédio!
Gostaria de ouvir o contraditório. Caso muito estranho.
Principalmente vindo de um pretenso candidato a Prefeito.
Polícia federal, MP e Conselho de Medicina devem atuar contra quem defende o crime de atentar contra a saúde pública durante a pandemia: fazer cirurgia plástica nesse momento de pandemia é crime!!!!!!! O Novo mais Velho que existe: a velha política está aí
A lei existe para todos: o Novo mais velho que já vi defende que os ricos possam fazer cirurgia plástica durante a pandemia…. os pobres que se virem né Novo… esse vai usar o helicóptero público para sair do ressort…. Curitiba não merece … defender crime contra a saúde pública é crime.. cadê o MP ????????
Esse não aprende, é o novo velho ou o velho novo. Um médico de olhos que nunca esteve ou se candidatou a enfrentar a Covid, aparece aqui defendendo os colegas estéticos.
Faltando medicamento anestésico no Brasil e no mundo e vem esse cara demonstrando seu egoísmo, egocentrismo e desconhecimento da causa.
Omite descaradamente a recomendação que não se façam cirurgias.
Ali no triângulo das Mercês, clínicas de estéticas, as madames não param…
Esse novo é a rede antiga. Muita moda e pouco conteúdo.
Se o Ney era a nova política em 2016, sendo esse rapaz o vice, o que ele é agora ? A política rejuvenescida ou plastificada?
Muito simples – retiram o material necessário à rede pública, anota tudo e ressarce o valor devido.
Cirurgia eletiva está proibida e a supérflua das Luluzinhas da Pomerânia idem.
Esse cara é bêbado !!! Alguém avise ele que o mundo está em pandemia, abra os olhos candidato do Ney Leprevost