Em tempos onde o coronga bagunça o coreto, mata gente como mosca e deixa os senhores eleitos para cuidar da ninguenzada como baratas tontas, o melhor do futebol é o sem torcida, sem times, sem juiz e bandeirinhas, sem gandulas, enfim com os estádios trancados – e onde o silêncio é tanto que dá para ouvir a grama crescendo.