Há dois meses o capitão colocou um general para comandar a Saúde no Brasil. O general convocou 20 militares como subalternos. Até agora setenta mil pessoas já morreram, a média diária é de mil óbitos, quase dois milhões de brasileiros já foram infectados. O vírus não obedece ninguém, nem Deus – e os mortos, hospitalizados ou contaminados e isolados não têm como fazer ordem unida. Como a zorra é grande, os imbecis abduzidos agora acham que o percentual trágico é pequeno se comparado ao total da população e muita gente continua achando que a coisa não passa de uma gripezinha – e governadores e prefeitos batem cabeça, dias piores virão.
No Paraná o corona vence pir 7 a 1, as medidas de isolamento do governo não frearam o avanço do vírus, mas vão prejudicar fortemente o comércio, a indústria, os serviços, empregos e salários. O caixa do Estado também vai à míngua. Crianças perderão o ano letivo. E o covid, mesmo assim, seguirá firme e forte!
Militares são treinados para o oposto de salvar vidas. A estratégia é vencer a disseminação do inimigo invisível.
Qual o motivo do Japão ter baixo índice de contaminação. Atuar de forma coordenada, com energia total nos pontos críticos, além de testes.
Além de outros fatores culturais, comportamentais.
Brasil, samba do crioulo doido, e o Presidente regente, vivemos a pior catástrofe em saúde pública, morrer se tornou banal.
Os países que preservaram seu povo, com poucas mortes a quarentena foi total,só agentes de saúde transitavam e 1 vez por semana alguém sozinho ia em supermercado ou farmácia.
Nesses países era punido quem não respeitasse ,aqui uma mulher que peitou a policia em Araraquara foi tida como heroína pela imprensa bolsonarista,e pasmem o que acontece aqui e nos EUA ,lá eles tem o Trump que deve ter doado sêmen para parir o Bolsonaro,e agora pai e filho disputam quem mata mais gente.
Eles estão em campo de guerra.
Acham que vão derrotar o vírus com armas e pintando calçadas